1520-1522
Contienda civil castelhana (1520-1522), protagonizada essencialmente por a burguesia industrial e artesanal de algumas cidades castelhanas, que se alzaräo contra o rei Carlos I e os privilegios da nobreza. A crisis economica que atravessaba o reino desde a morte de Isabel a Católica, unida a politica de Carlos I, que elevou os impostos e colocou en postos preferentes a o seus consejeiros flamencos, provocou un descontento general en Castela, que se agravou con a marcha de Carlos I para Alemanea para ser escolhido Imperador. A cidade de Toledo encabezou a campanha contra a politica imperial e pronto se lhe unieräo outras cidades castelhanas.
En Ávila se reúno a Santa Junta Comunera que nomio capitäo general de a sua tropas a Juan de Padilla, organizou a rebeläo e tudo o corrente ao goberno de Castela.
En setembro chega a Santa Junta a Tordesilhas, depois de que Juan de Padilla se entrevistara en Agosto con a Rainha Juana no palacio real de esta mesma localidade. Se acogieräo a proteçäo da Rainha Joana, legítima rainha de Castela.
Desde Alemanea, o rei tomou medidas conciliadoras que no menguaron a rebeläo, pero a inoperáncia oa traiçäo do novo capitäo general dos Comuneiros, Pedro Girón comportou a toma de Tordesilhas por partedas tropas imperiais o 4 de dezembro de 1520. Alen que Padilla reorganizou as tropas comuneiras, os comuneiros estaban derrotados mortalmente e a desorganizaçäo fiz que foräo derrotados na batalha de Villalar o 23 de abril de 1521. Os cabecilhas da revolta, Juan de Padilla, Juan Bravo e Francisco Maldonado, foräo ejecutados un dia depois en esta mesma localidade.
A derrota desencadenou uma forte reprasäo. Toledo segueu ofrecendo resistência ao mando do obispo Acuña e da viuda de Padilla, María de Pacheco. Pero finalmente foräo derrotados en febreiro do ano 1522.